Consultando casas de câmbio
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Planejar uma viagem internacional envolve diversas etapas, e uma dúvida comum é: quanto dinheiro posso levar para o exterior? É fundamental entender os limites legais e as exigências da legislação brasileira para evitar problemas na alfândega e poder seguir viagem com tranquilidade.
Neste guia, você aprende as regras sobre transporte de valores, o que acontece se você exceder o limite permitido e dicas práticas para levar dinheiro em viagens internacionais de forma segura e eficiente.
Vamos lá?
O limite máximo de dinheiro que se pode levar para o exterior é definido considerando dinheiro em espécie, que é até US$10.000 (ou o valor equivalente em outras moedas estrangeiras).
Atualmente, não há uma determinação de limite que se pode levar de dinheiro em um cartão de crédito ou débito, por exemplo.
As orientações do governo brasileiro sobre o assunto são simples: se um passageiro estiver saindo do Brasil com mais de US$10.000 em espécie, ou se tiver itens pessoais que somem mais de US$2.000, esses valores ou objetos precisam ser declarados antes do embarque.
São utilizados documentos diferentes para cada caso, como indicaremos a seguir.
Se a declaração se refere ao valor acima de US$10.000, o viajante deve preencher a Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV).
A declaração de bens que excedem US$2.000 é realizada por meio da Declaração Única de Exportação (DU-E).
É importante também guardar documentos que comprovem a origem dos bens ou do valor em espécie superior a US$10.000. Você deverá apresentar à Alfândega do aeroporto um comprovante de aquisição da moeda estrangeira, que precisa ter sido realizada em banco autorizado ou instituição credenciada a operar em câmbio no Brasil.
Após a emissão dos documentos, pode ser gerado um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF). Nesse caso, faça o pagamento da taxa e guarde o recibo dessa operação.
O preenchimento das declarações, recibos e da DARF é obrigatório e deve ser entregue à Alfândega no aeroporto, na seção de "bens a declarar", antes do embarque oficial para sair do Brasil.
Esse processo todo resguarda o viajante, já que se considera que ele está cumprindo determinações e não tem nada a esconder sobre os bens e valores que está levando para o exterior.
É importante frisar que os recibos de cada declaração e também da DARF devem ser guardados com o turista até o momento do seu retorno ao Brasil – justamente para mostrar que sua partida com os bens e/ou valores foi devidamente autorizada.
Como você pode ver, é plenamente possível sair do país portando um valor grande em dinheiro em espécie, e também viajar sem medo de ter bens pessoais de grande valor apreendidos.
Todo o trâmite pode ser resolvido por um celular ou computador com acesso à internet.
Mas, se você ainda precisa de motivos para se comprometer com essa determinação, saiba que podem haver consequências legais em caso de não cumprimento dessas resoluções.
O site oficial do governo federal brasileiro informa que há consequências para quem for obrigado a fazer as declarações, e não apresentá-las em caso de abordagem feita pela Receita Federal (que pode acontecer no embarque, desembarque, ou pontos de fronteira terrestre).
Esse viajante pode ter que arcar com multas e ter os bens apreendidos, incluindo o dinheiro em espécie.
O valor das multas e de outras medidas de repreensão podem variar de acordo com a gravidade da infração identificada, o grau ou perigo de lesão ao Sistema Financeiro Nacional, o valor da operação, e outros agravantes.
Cumprindo as restrições adequadamente, levar dinheiro para o exterior se torna um processo seguro e prático.
Veja quais outros cuidados você deve tomar com seu orçamento de viagem.
Carregar dinheiro vivo, dentro dos limites estabelecidos e explicados ao longo deste conteúdo, é garantir que você tem um método de pagamento universal em mãos.
A vantagem de ter papel moeda consigo em uma viagem internacional é saber que você pode pagar por compras ou serviços mesmo se tiver algum problema com seus cartões, carteira digital, ou até com o sistema do próprio estabelecimento que você está visitando.
É claro que levar todo o seu dinheiro planejado para a viagem em espécie pode ser arriscado. Afinal de contas, você pode acabar portando um volume grande de dinheiro de uma só vez, aumentando seus riscos de prejuízo caso sofra alguma adversidade e perca suas notas.
Para garantir que você vai sair do Brasil com dinheiro em espécie oficial, sem correr o risco de falsificações ou lidar com notas em desuso no seu país de destino, use as facilidades da Melhor Câmbio!
Nosso sistema permite que você monitore o preço de mais de 20 moedas.
Quando atingir um valor que se encaixa com seu orçamento, você pode negociar a compra diretamente com casas de câmbio confiáveis, homologadas pelo Banco Central, e que atendem na sua cidade!
Para tirar o melhor proveito da Melhor Câmbio, certifique-se de começar o monitoramento em tempo hábil, antes da sua viagem, para escolher o momento certo de compra.
O seu banco no Brasil, o mesmo com o qual você faz compras no débito ou crédito dentro do país, talvez tenha o serviço de compras internacionais usando o cartão de crédito.
Essa possibilidade traz facilidade, já que você pode aproveitar uma conta que já existe e usar no exterior ou para fazer compras em sites estrangeiros.
O problema com isso é que você perde um pouco de previsibilidade do quanto vai gastar nesses pagamentos, e seu dinheiro em reais é subaproveitado nesse esquema.
Ao fazer a compra usando o cartão de crédito internacional nos Estados Unidos, por exemplo, você está submetido à cotação do dólar no dia da compra. Se a moeda estiver em um momento de alta, vai ser mais caro fazer o pagamento.
Quando você monitora o preço da moeda, e escolhe comprá-la quando estiver com uma cotação mais baixa, você gasta menos reais para adquirir uma quantidade maior de dólares.
Além disso, a taxa de IOF aplicada nesse caso também é maior: 4,38% do valor total da compra.
Por fim, dividir seu orçamento de viagem entre moeda em espécie e saldo em uma conta internacional pode ser a melhor das combinações.
Pelo que você já deve ter percebido, as contas internacionais oferecem várias vantagens não contempladas pelo cartão de crédito internacional.
Você pode aproveitar esses momentos de baixa da moeda, comprá-la uma só vez, e usar o orçamento em dólar, euro, ou outra moeda, para pagar suas compras fora do país. Sendo assim, você tem previsibilidade dos seus gastos.
Com a conta internacional, a taxa de 4,38% cai e vai para 1,1%. Mesmo somando com as taxas de serviço e spread, calculadas por cada instituição de compra e venda das moedas, é bem possível que o valor de todas as taxas fique abaixo do IOF cobrado pelos cartões de crédito internacionais.
A parceira ideal para criar sua conta internacional é a Nomad! Com ela, você consegue monitorar e comprar uma única moeda, o dólar americano, e usá-la para fazer pagamentos em mais de 180 países! Fica fácil demais ter acesso ao mundo com uma conta da Nomad.
Com a organização certa e a devida antecedência, você consegue tirar o máximo de proveito do limite de dinheiro para levar para o exterior, e também comprar moedas de um jeito fácil.
Como indicamos na dica do tópico anterior, escolher diferentes métodos de pagamento é a melhor estratégia para garantir que você sempre terá condições de fazer pagamentos quando estiver fora do Brasil.
Ao sair do país com dinheiro em espécie, respeite o valor máximo de US$10.000 (em dólar ou o equivalente em outra moeda).
Se tiver bens pessoais acima de US$2.000, a declaração também deve ser feita para evitar que esses itens sejam interpretados como compras feitas fora do país.
Caso você siga viagem sem declarar esses bens de alto valor, você pode acabar comprometendo o limite de US$1.000 de compras feitas no exterior, e que você pode trazer de volta para o Brasil sem precisar declarar.
Esclarecida a dúvida de quanto dinheiro você pode levar para o exterior? Agora, é só seguir as dicas que demos ao longo deste artigo!
Acesse o site da Melhor Câmbio para fazer sua compra de moeda em espécie no melhor preço possível!