Compare as cotações do Dólar em sua cidade
Dólar Hoje | Valor |
---|---|
Papel Moeda Mínima |
R$5,93 |
Papel Moeda Máxima |
R$6,22 |
Câmbio Comercial |
R$5,7727 |
Cartão Pré-Pago Mínima |
R$6,26 |
Cartão Pré-Pago Máxima |
R$6,49 |
Período Comparado | Valor do Câmbio | % Variação Hoje |
---|---|---|
Ontem | R$ 5,78 | 0.00 |
Semana Passada | R$ 5,79 | 0.25 |
Mês Passado | R$ 5,69 | -1.41 |
Últimos 3 Meses | R$ 5,61 | -2.94 |
Real (R$) | Dólar Canadense (CAD) | Dólar (US$) | Euro (€) | Libra (£) | |
---|---|---|---|---|---|
Real (R$) | R$ 1,00 | R$ 4,13 | R$ 5,77 | R$ 6,09 | R$ 7,30 |
Dólar Canadense (CAD) | CAD 0,24 | CAD 1,00 | CAD 1,40 | CAD 1,47 | CAD 1,77 |
Dólar (US$) | US$ 0,17 | US$ 0,72 | US$ 1,00 | US$ 1,05 | US$ 1,27 |
Euro (€) | € 0,16 | € 0,68 | € 0,95 | € 1,00 | € 1,20 |
Libra (£) | £ 0,14 | £ 0,57 | £ 0,79 | £ 0,83 | £ 1,00 |
No Melhor Câmbio, você acompanha o câmbio em tempo real e realiza a cotação de dólar para real com o valor mais atualizado no momento da conversão.
O valor do dólar possui diferentes versões, sendo as duas mais comuns o dólar comercial e o dólar turismo. Mas qual a diferença entre eles? E por que o dólar turismo é mais caro?
O dólar comercial, como o próprio nome sugere, está ligado às transações internacionais entre empresas, seja na importação ou exportação de bens e serviços. Essa modalidade de dólar é negociada exclusivamente por instituições financeiras e empresas, assumindo um papel crucial no cenário do comércio global.
Um dos principais atrativos do dólar comercial reside em seu preço mais baixo em comparação ao dólar turismo. Essa vantagem se deve ao alto volume das transações comerciais, que otimizam custos e permitem que as instituições financeiras pratiquem cotações mais competitivas.
Já o dólar turismo entra em cena quando o assunto é viagem internacional. Essa modalidade é direcionada a pessoas físicas que desejam adquirir moeda estrangeira para cobrir despesas durante viagens, como passagens aéreas, hospedagem, alimentação e compras.
Além disso, o dólar turismo é utilizado para transações em sites estrangeiros e na compra de cartões pré-pagos para viagens.
Diferentemente do dólar comercial, o dólar turismo apresenta um valor mais alto, com cotações que podem chegar a ser até 8% superiores
Essa diferença se justifica por diversos fatores, como o menor volume de transações com dólar turismo, que eleva os custos por operação para as casas de câmbio e custos adicionais como logística, já que precisa ter o dólar em espécie para realizar o câmbio, transporte e seguro contra roubos, repassando esses valores para o preço final do dólar turismo.
Além disso, essas diferenças também ocorrem porque, desde 1999, o Brasil vive em um sistema de câmbio flexível. Antes disso, o câmbio tinha um valor pré-fixado ante o real, ou seja, ele podia ser negociado livremente por quem compra e quem vende a moeda. Por isso é importante comparar a cotação turismo do dólar entre várias casas de câmbio antes de comprar.
O dólar americano, ou USD, é a unidade básica da moeda, como é o R$ 1 (um real) no Brasil e 1 € (um Euro) em vários países da Europa. Um dólar são 100 cents (ou pennies). Hoje, existem seis moedas e sete notas em circulação. Esta é a divisão entre as moedas:
O dólar americano, além de ser a moeda oficial dos Estados Unidos, é utilizado como moeda oficial em mais seis países:
Além disso, países como Turquia, Vietnã, Camboja, Nicarágua, Barbados, Ilhas Cayman, Saint Martin, Saint Kitts e Nevis, Curaçao, Líbano e Argentina utilizam o dólar como moeda paralela, reforçando a importância da moeda na economia global.
O dólar passou a ser referência em todo o mundo ainda na primeira metade do século XX, quando o padrão ouro, adotado até então, fracassou. Até o início da Primeira Guerra Mundial, as instituições financeiras de cada país adotavam uma taxa fixa para suas moedas em relação ao outro.
As negociações comerciais eram feitas respeitando esse preço fixo, impedindo que alguns países mexessem em sua taxa de câmbio para aumentar suas exportações e reverter déficits comerciais e, assim, garantindo a estabilidade da economia.
As discussões sobre o novo modelo começaram ainda durante a Segunda Guerra Mundial, e consolidou-se, nesse período, a visão de que a melhor estratégia seria algo similar à adotada durante o padrão ouro, com uma taxa de câmbio fixa, baseada em uma moeda forte. A moeda seria obviamente do país que fosse considerado capaz de ser o regente da orquestra, naquela época, os Estados Unidos.
O valor do dólar, em constante mudança, impacta significativamente diversos aspectos da nossa vida, principalmente para quem viaja para o exterior, compra produtos importados ou investe nos mercados globais.
Por exemplo, a alta do dólar torna as viagens internacionais mais caras, impactando desde o valor da passagem aérea até a diária de hotéis, alimentação e passeios. Planejar com antecedência e pesquisar preços em diferentes plataformas pode ajudar a minimizar o impacto.
Smartphones, notebooks, tablets e outros produtos eletrônicos importados geralmente têm seus preços atrelados à cotação do dólar. Uma alta na moeda americana encarece esses itens, enquanto a queda os torna mais acessíveis. Pesquisar, comparar preços e aguardar promoções podem ser soluções para compras mais vantajosas.
Já investir em ativos dolarizados, como ações de empresas americanas ou fundos cambiais, pode ser beneficiado com a alta do dólar, proporcionando maior retorno ao investidor. No entanto, é importante lembrar que investimentos em moeda estrangeira também apresentam riscos e exigem conhecimento do mercado.
O dólar hoje funciona como “âncora cambial”, ou seja, é referência para as moedas dos países basearem seu valor. Sua alta ou baixa é como um reflexo de como anda a economia dos principais países pelo mundo. Também há interferência da situação de cada país.
A economia dos países com grande peso na economia, como é o caso da China, tem influência na cotação do dólar. Além disso, outros fatores contribuem: os contratos de importação e exportação entre os países, as reservas internacionais de dólar mantidas pelo Banco Central, as operações do BC para barrar a contínua alta ou baixa do dólar e as novidades na economia e política americana, como o anúncio de alteração da taxa de juros.
O governo brasileiro mantém o dólar em variação, de acordo com a oferta e procura da moeda e negociações comerciais. É por isso que sua operação é chamada de “câmbio flutuante”.
Sempre acompanhe o noticiário e saiba tirar proveito e comprar o Dólar quando estiver com uma cotação mais baixa. Se você sabe que naquele dia os EUA irão anunciar novidades sobre sua economia ou a política brasileira terá uma fase decisiva, fique de olho nos momentos de baixa. Essa é a hora de negociar a compra por telefone ou correr para uma casa de câmbio.
Uma boa opção é ativar o alerta de dólar da Melhor Câmbio. Você escolhe a cidade onde quer acompanhar a taxa de câmbio do dólar e o nosso sistema irá acompanhar as taxas da moeda selecionada. Quando houver variação do dólar na cidade escolhida, você receberá uma notificação!
No toque é possível notar a qualidade do papel. Veja se a impressão é precisa e nítida, sem pontos borrados. Analise também os números de série, se estão separados de maneira uniforme e alinhadas. Há diferentes pontos na nota verdadeira em que se pode sentir o alto-relevo. Ao inclinar a nota, você verá o número 100 no canto inferior direito. Na nota de US$ 100, uma das mais falsificadas, há o filete de segurança ao visualizar contra a luz, assim como a marca d’água de Benjamin Franklin. Com lupa, você verá uma série de microimpressões que não constam nas notas falsas.
O código oficial para o Dólar hoje nos Estados Unidos é USD, sigla para United States Dollar.
O Fundo Monetário Internacional refere-se ao Dólar como US$, abreviação muito comum. Mas também é possível utilizar apenas o $ antes do valor numérico. O sinal é resultado de uma evolução da sigla “ps”, de peso, utilizada no século 18. O “p” e o “s” passaram a ser escritos um em cima do outro, originando o $.
O dólar é a moeda oficial dos Estados Unidos e de outros 7 países espalhados pelo mundo. Além disso, o dólar é utilizado em transações comerciais em todo o planeta, tanto na livre circulação entre turistas e locais, como também para reservas internacionais e negociações comerciais entre governos e/ou entidades privadas. Estima-se que cerca de dois terços de todos os dólares em circulação no planeta estejam fora dos Estados Unidos, evidenciando seu papel crucial na economia global.
Porém, nem sempre foi dessa forma. O dólar surgiu em meio a Guerra da Independência Americana pela necessidade de uma moeda própria para financiar o conflito e consolidar a autonomia da nação. Antes de sua criação, a moeda predominante era o real de a ocho, de origem hispano-americana.
O real de a ocho, por sua vez, carregava raízes mais profundas. Sua criação remonta aos séculos XVI e XIX, na Boêmia, onde era cunhada uma moeda de prata chamada Joachimsthaler, em homenagem à cidade de Joachimstal. A pronúncia dessa palavra, com o tempo, se transformou em "dollar" entre os imigrantes alemães que chegavam aos Estados Unidos, dando origem ao nome que conhecemos hoje.
Em 1792, após a guerra, o Congresso dos Estados Unidos oficializou o dólar como moeda nacional através da Lei da Moeda. A escolha do nome, segundo historiadores, deve-se à familiaridade da população com o termo e à busca por uma identidade monetária distinta das antigas metrópoles europeias.
Apesar da oficialização, o caminho do dólar para o protagonismo global ainda era longo. Até meados do século XIX, a libra esterlina reinava suprema como moeda de referência no comércio internacional. Os Estados Unidos, ainda em desenvolvimento e sem um sistema financeiro robusto, lutavam para conquistar a confiança do mercado.
A virada do jogo veio após a Segunda Guerra Mundial. A Europa, continente mais afetado pelo conflito, viu sua economia ficar fragilizada, enquanto os Estados Unidos surgiram como a principal potência econômica do mundo. Essa nova realidade impulsionou o dólar americano à condição de moeda de reserva internacional, posição que ocupa até hoje.